quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Em Novembro - Ida ao cinanima

Hoje, dia 8 de Novembro, fomos assistir ao festival internacional de animação (cinanima).
Pudemos visualizar vários filmes de animação (o menino bolota, o pássaro - baleia, o coelhinho branco, a orange ôdespoir,a estreia, os boatos e o tigre e soldadinho de chumbo).
apesar de termos gostado de todos, o nosso preferido foi o dos boatos. Este filme passava-se na selva. Estava três coelhos a dormir e um deles foi acordado por um estrondo. assustado, acordou os outros dois coelhos, como não ouviram nada voltaram a adormecer.
De repente, voltou a ouvir-se outro estrondo e os três coelhos desataram a correr. Pelo caminho encontraram outros animais e avisaram-os que algo de muito mau se aproximava.
Os outros animais acreditaram naquilo que os coelhos disseram e foram espalhando o motivo pelo qual estavam tão assustados. Todos juntos fugiram da selva a correr até que encontraram o leão.
Este, como era o rei da selva decidiu ir ver o motivo de tal alarido. Quando lá chegou descobriu que o barulho afinal era o som de cocos a caírem ao chão. Chateado, tentou descobrir quem lançou o boato.
Foram - se acusando uns aos outros até descobrirem que tinha sido um dos coelhos.
Nesse momento, desataram a rir da figura que tinham feito.
Com este filme aprendemos uma grande lição: " Não devemos acreditar em tudo o que nos dizem"

                    Texto coletivo 4º ano

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Cheira tão bem ...

Este ano para comemorarmos o Dia Mundial da Alimentação fizemos marmelada e geleia de marmelo.
Enquanto preparamos os marmelos fomos cantando a canção da alimentação. Foi muito divertido!












quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Regresso às aulas!

Receção aos alunos dia 15 de setembro de 2011
1º ano - 9h
2º, 3º e 4º anos - 13h30m
Um bom ano para todos!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

"A lenda da bicha das sete cabeças" - 2º ano

A lenda da Bicha das Sete Cabeças

Esta história chama-se a lenda da bicha das sete cabeças.
Esta história passou-se em Silvalde, começou a ser contada por uma senhora que trabalhava na terra. Ela viu uma bicha muito estranha e começou a gritar e a contar a toda a gente o que viu. As pessoas ficaram preocupadas e resolveram vigiar o sítio onde apareceu a bicha. Um dia, a altas horas da noite ouviu-se um grande alarido feito pelos animais de criação (vacas, ovelhas, galinhas,…). As pessoas nada viram, só viram os animais degolados, feridos e mortos e muito sangue espalhado pelo chão.
As pessoas continuaram a vigiar as terras durante a noite até ao nascer do sol. Quem ficasse a vigiar tocaria uma corneta para chamar toda a gente, se tornasse a acontecer outra desgraça.
Um dia, ao amanhecer ouviu-se a corneta e todos foram a correr para o local.
Os camponeses resolveram matar o monstro, levaram paus, varapaus, foucinhos, ancinhos e outras coisas. Foram pelos campos até que a encontraram numa tarde cinzenta e chuvosa.
Uns com tanto medo fugiram, outros resolveram tirara a cabeça à bicha e deram-lhe tantos golpes para ver se a matavam de uma vez. Cortaram-lhe as cabeças e acharam o número sete. Em seguida enterraram-na junto a um pilar da velha ponte romana e ali construíram uma capela para celebrar o acontecimento.



Paulo
2º ano
U.E. da Bouça - Paramos

"Domingos Capela" - 2º ano

DOMINGOS CAPELA

Quem começou a fazer os violinos foi Domingos Capela.
O senhor começou a trabalhar na construção de violinos, porque lhe pediram para consertar o violino do músico italiano Nicolino Milano que actuava num dos casinos da terra e se estragou.
Os seus primeiros violinos foram construídos em madeira de plátano.
Domingos Capela tinha a sua oficina situada perto do Largo da igreja de Anta.
António Capela foi o único filho que seguiu a arte do pai.
Ele foi estudar para Paris e Mirecourt e também em Itália, na cidade de Cremonia, com bolsas da Fundação Calouste Gulbenkian.
Estes estudos fizeram com que ele aprendesse a construir melhor os violinos. António Capela participou em concursos e ganhou vários prémios. Foi homenageado pela Câmara Municipal de Espinho com a Medalha de Prata, a Presidência do Conselho de Ministros, condecorou-o com a Medalha de Mérito Cultural.
O filho de António Capela, que é o Joaquim Capela construiu o seu primeiro violino aos 13 anos e pouco depois participou no seu primeiro concurso internacional. Também já ganhou muitos prémios e com ele manteve-se uma tradição familiar, que já vai na terceira geração.
O nosso agrupamento tem o nome de Domingos Capela em honra a estes artesões.      



   
Cristiana Sofia Santos Duarte
2º Ano
U.E. da Bouça , Paramos

"Arte Xávega" - 2º ano

Arte Xávega

Arte Xávega é uma maneira de pescar.
Os pescadores vão para o mar pescar em pequenos barcos, levam as redes que lançam no mar, para apanhar os cardumes.
Os pescadores puxavam as redes com as mãos e em fila, mas mais tarde usaram os bois para as puxar.
Passados muitos anos, os bois foram substituídos por tractores.
Os pescadores iam pescar com os barcos de remos, agora os barcos já têm motor.
Os pescadores nem sempre podem ir pescar, por causa do um tempo e quando o mar está muito mau, eles também não vão pescar.
Quando estão em terra, eles preparam as redes com a sua própria técnica e dedicam-se a outras actividades (como a agricultura, construção civil e outros tipos de pesca).
A vida destes pescadores é muito difícil.
A cidade de Espinho nasceu, porque vieram pescadores de outras terras para cá, porque o nosso mar tem muito peixe.
A Arte Xávega já não se faz muito, está a desparecer.

Nuno Rualde
2º ano
U.E. da Bouça - Paramos 

"A lenda da bicha das sete cabeças" - 3º ano

A lenda da bicha das sete cabeças

A lenda da bicha das sete cabeças surgiu em Silvalde.
Certo dia, enquanto uma senhora estava no campo apareceu uma bicha com sete cabeças. Assustada, fugiu a gritar. Todas as pessoas que encontrava fugiam e gritavam mesmo sem verem a bicha das sete cabeças.
Depois de um dia de muita confusão, todos acabaram por adormecer. Durante a noite, as ovelhas e os galos fizeram tanto barulho que acordaram todas as pessoas. Apesar de não terem visto a bicha, viram os animais mortos ou muito feridos e sangue espalhado pelo chão.
A partir daí decidiram que um deles ficaria a vigiar até ao nascer do sol e tocaria uma corneta para avisar se acontecesse alguma coisa. Quando começou a amanhecer, o vigiante tocou a corneta e todos se reuniram e decidiram matar a bicha. Usaram paus, varapaus, foucinhas, ancinhos e tudo o que encontraram.
Começavam a procura-la pelos campos até que, numa tarde cinzenta e de muita chuva encontraram-na. Alguns dos camponeses fugiram, mas outros atacaram-na e só pararam quando pensaram que ela estava morta. Então, quando um dos camponeses se aproximou, a bicha atacou-o e matou-o. Aí, os camponeses atacaram-na e mataram-na de vez.
Cortaram-lhe as sete cabeças e enterraram-na junto a uma velha ponte romana. Nesse local construíram uma capela para toda a gente saber o que ali tinha acontecido.



Bruno e Cristiana

3º ano

U.E. da Bouça - Paramos

"Domingos Capela" - 3º ano

Domingos Capela

Domingos Capela foi conhecido pelo mundo inteiro por ter consertado um violino italiano de um senhor chamado Nicolino Milano.
O senhor Nicolino Milano gostou do seu trabalho.
Os seus primeiros violinos foram de madeira de plátano. Em 1931,quando o musico voltou a Espinho e viu o trabalho do marceneiro propôs - lhe um emprego na casa do Hill em Londres, que ele não aceitou por motivos familiares.
Passado algum tempo conheceu a violoncelista Guilhermina Suggia, que o convidou para trabalhar no conservatório de música, no Porto, a consertar instrumentos de arco, violas e guitarras. Trabalho esse que fazia na sua oficina situada perto do largo da igreja de Anta.
Esta arte de Domingos Capela foi seguida por um filho dele, António Capela, e com um enorme sucesso internacional. Estudou em Paris e Mirecourt e também em Itália, na cidade de Cremona, com bolsas da fundação Calouste Gulbenkian. 
Os seus estudos permitiram-lhe aperfeiçoar a sua técnica de construção de violinos.
Ao longo dos anos participou em vários concursos e ganhou vários prémios.
A Câmara Municipal de Espinho concedeu-lhe a medalha de prata de Mérito Artístico e em 1991, a  Presidência do conselho de Ministros, condecorou-o com a medalha de Mérito Cultural de valor artístico nacional e internacional.
O seu neto, Joaquim Capela construiu o seu primeiro violino aos 13 anos e continua ainda hoje a arte do pai e do avô, Domingos Capela.
Em honra ao seu trabalho foi escolhido como o patrono do nosso agrupamento.

 Catarina Moleiro
3º ano
U.E. da Bouça – Paramos

"Arte Xávega" - 3º ano

A Arte Xávega



 A Arte xávega é um tipo de pesca muito conhecido em Espinho. Na Arte Xávega eram utilizados barcos, redes e bois.
 Utilizavam-se barcos a remos e os pescadores lançavam as redes para apanhar os cardumes.
Puxavam as redes mais tarde para a areia, com a ajuda dos bois.
Os pescadores desta arte continuam a enfrentar a rebentação em barcos de madeira como antigamente, o que é muito apreciado pelos turistas.
 Ainda se continua a praticar a Arte Xávega, só que hoje em dia usam -se barcos com motor e puxam-se as redes com a ajuda de um tractor. Para os pescadores desta arte há
duas épocas. De Novembro a Março, os homens ficam em terra a preparar as redes com a sua própria técnica e dedicam-se a outras actividades (como a agricultura construção civil e outros tipos de pesca). De Abril a Outubro, juntam-se cerca de 15 homens, dos quais 8 vão ao mar enquanto outros ficam na terra a estenderem as redes para o próximo lanço, a escolher o peixe do lanço anterior, entre outras tarefas.
  A cidade de Espinho deve quase tudo ao mar. A sua origem está num grupo de pescadores que veio para aqui pescar pela grande abundância de peixe. A partir daí, alguns começaram por viver aqui e iniciar o povoamento de Espinho.
  Hoje em dia ainda é possível assistir à Arte Xávega à zona dos pecadores. Mas esta está a desaparecer, para tristeza dos pescadores espinhenses.


Mafalda e António
3º ano
U.E da Bouça, Paramos

No mês de Maio...

Para presentear as mães os alunos, do 2º, 3º e 4º anos, decoraram umas caixinhas de madeira ...


















Ficaram bonitas! Não acham?

quinta-feira, 19 de maio de 2011

"Domingos Capela"

Outro trabalho de grupo e respectivas ilustrações dos textos sobre "Domingos Capela".

“Domingos Capela”

            No ano de 1924 nasceu na freguesia de Anta, concelho de Espinho, um marceneiro chamado Domingos Capela. Ele ficou conhecido porque concertou o violino do musico italiano Micolino Milano. Domingos Capela construiu os primeiros violinos em madeira de plátano. O músico italiano voltou mais tarde a Espinho e depois de verificar o excelente trabalho propôs-lhe um emprego na casa HILL, em Londres, mas Domingos Capela não aceitou.
Em 1963, o senhor Domingos Capela recebeu o seu primeiro prémio no concurso Liège, Bélgica. No ano de 1967, concorreu novamente com dois violinos ao concurso em Poznam. O seu maior êxito concretizou-se em 1972 novamente em Poznam, onde concorreu com quatro violinos, ganhando os quatro primeiros prémios.
A Câmara Municipal de Espinho condecoro-o com a medalha de prata de Mérito Artístico em 1991. Nesse mesmo ano foi também condecorado pela Presidência de Ministros com a medalha Mérito Cultural, valor artístico nacional e internacional.
A família Capela ainda continua com a tradição da construção de violinos através do seu filho António Capela. Este foi o único que continuou a arte do pai, tendo obtido igualmente um grande sucesso a nível internacional. O filho deste, Joaquim Capela, e neto de Domingos Capela, ainda hoje trabalha na mesma arte. Construiu o seu primeiro violino aos 13 anos e desde aí tem participado em vários concursos e obtido diversos prémios em muitos países. É o terceiro elemento da família Capela a dar continuidade ao excelente trabalho iniciado pelo seu avô, o famoso construtor de violinos Domingos Capela e pelo seu pai, António Capela.


Grupo de trabalho do 4º ano da UE da Bouça:
Bruno, Carolina, Pedro Manuel e Pedro Miguel


" Arte Xávega"

Mais um texto do 4º ano para o Projecto Comenius.

“Arte Xávega”
           
            Em Espinho, na segunda metade do século XVIII os pescadores começaram a utilizar na pesca a “Arte Xávega”. A “Arte Xávega” é uma forma tradicional da pesca. Um grupo de pescadores num barco a remos lança as redes ao mar para cercar e apanhar os peixes. Alguns pescadores ainda continuam a utilizar esta arte tornando-a num atractivo turístico.
            De Novembro a Março, os pescadores preparam as redes com as suas próprias técnicas e também se dedicam a outras actividades como agricultura, construção civil, etc. De Abril a Outubro é o tempo de pesca. Juntam-se mais ou menos 15 pescadores, oito dos quais vão para o mar e os outros ficam em terra a preparar as redes, a escolher o peixe da pesca anterior e a fazer outros trabalhos para a próxima faina. Hoje em dia, os pescadores já usam meios muito mais modernos e mais fáceis para puxarem as redes. Os barcos já são a motor e são tractores que puxam as redes do mar e os barcos para terra.
            Com muita pena e tristeza vê-se a “Arte Xávega” a desaparecer.
            Os pescadores espinhenses mais velhos são os que mais desgosto têm que a “Arte Xávega” não continue.


Grupo de trabalho do 4º ano da UE da Bouça:
Ana, Diana, Fábio e Rafael




"A lenda da Bicha das Sete Cabeças de Silvalde"

O 4º ano esteve a elaborar diversos textos e ilustrações dos mesmos para o Projecto Comenius da Domingos Capela. Um deles fala sobre a lenda da "Bicha das Sete Cabeças de Silvalde".

“ A lenda da Bicha das Sete Cabeças de Silvalde”

            Junto à ribeira de Silvalde, próximo de uma ponte romana, existia um campo de cultivo.
Uma mulher estava a trabalhar no campo. De repente, ela desatou a correr gritando muito, porque viu um grande bicho nunca visto. As pessoas aflitas correram até ela para saber o que tinha acontecido. Ela contou o que viu e decidiram fazer uma vigilância durante a noite. As pessoas já cansadas de esperar decidiram que um deles deveria ficar a vigiar. Essa pessoa, se acontecesse alguma coisa teria de tocar uma corneta para alertar toda a população.
O dia começava a aparecer, quando se ouviu a corneta e, como estava combinado, todos acorreram à chamada. Como planeado, os camponeses armaram-se de paus, varapaus, foucinhas, ancinhos e de tudo o que encontravam à mão para matar o monstro. Pelos campos, eles procuraram o tal bicho e esperaram dias e noites até que aparecesse. E foi mesmo isso que veio a acontecer numa tarde cinzenta e chuvosa. Mataram a bicha e descobriram que tinha sete cabeças.
            Depois enterraram-na junto a um pilar da velha ponte romana. Nesse local construíram uma capela para recordar o terem conseguido matar uma bicha tão grande e tão estranha.
            Depois disto surgiu a lenda da Bicha das Sete Cabeças de Silvalde.


Grupo de trabalho do 4º ano da UE da Bouça:
Jorge, Mário, Ricardo, Sara e Tatiana